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Seguro não Tem Lugar

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Todas as linhas desta curta narração

Foram criadas e vindas de aberrações na nação

Virou cotidiano descobrir novas mazelas

Notícias de roubos e furtos correm como as gazelas

E sempre irão culpar os moradores de favelas

E assim vamos discorrer e contar a novela

(Verse 2)

Os desvios mais acentuados...caem sobre os pobres coitados

É gente com pote sem água...e sem comida na mesa...

Atacam este setor...sendo este... uma fácil presa

Também são vítimas o povo do campo e os assentados

E quem vai preso no final...é o aposentado

Presa pelo conforto retirado...e seu dinheiro roubado....

Os preços das coisas aumentam enquanto seus ganhos...

...Derretem...isto no popular... chama-se inflação

Além de pequenos rendimentos....são desviados e dizem...

...Não sei pra onde vão...

 (Chorus)

Esta história...meu Senhor...espero um dia mudar

Mas será muito complicado...na forma de governo que está

Todo mundo no conchavo...para sua vida arrumar...

Achaque é normal...chantagem...meu povo...é tudo que há

Preste atenção no voto...não é coisa que se venda

Na hora em frente da urna...espero que um dia aprenda

Aprenda a votar até um dia....do país se orgulhar...

Isso não é de repente....vai levar muito tempo...sim

Não somos quintal de ninguém...e nunca seremos jardim

 (Verse 3)

Os impostos são tão altos que empresas não querem pagar

E o nome que se dá pra isso... é sonegação...

Ao invés de produzir...o trabalho é dinheiro lavar

Estratégia para crescimento....uma negação

Um comando perdulário....gastam como ricos...

E para cobrir o rombo...só pensam em taxar

Cujo resultado será...o governo subornar

Para que serve estudar...se é mais fácil ser ladrão

Assim...a nação um dia poderá virar...

...Um buraco no chão

 (Chorus)

Esta história...meu Senhor...espero um dia mudar

Mas será muito complicado...na forma de governo que está

Todo mundo no conchavo...para sua vida arrumar...

Achaque é normal...chantagem meu povo...é tudo que há

Preste atenção no voto...não é coisa que se venda

Na hora em frente da urna...espero que um dia aprenda

Aprenda a votar até um dia....do país se orgulhar...

Isso não é de repente....vai levar muito tempo...sim

Não somos quintal de ninguém...e nunca seremos jardim

 (Verse 4)

Lembram-se do formato de uma pirâmide

Os mal feitos começam no topo...

E isso se espalha pro povo...

Que poderia ser a base de sustentação...

A base se torna frágil...com este exemplo maldito

Cultura...nem se imagina...sequer é feito menção

Imvestimento ínfimo... nos livros...menos ainda na ciência..

...pois não querem que o povo tenha consciência

E nunca entenderá bem...o que é lhe dito...bendito

 (Chorus)

Esta história...meu Senhor...espero um dia mudar

Mas será muito complicado...na forma de governo que está

Todo mundo no conchavo...para sua vida arrumar...

Achaque é normal...chantagem meu povo...é tudo que há

Preste atenção no voto...não é coisa que se venda

Na hora em frente da urna...espero que um dia aprenda

Aprenda a votar até um dia....do país se orgulhar...

Isso não é de repente....vai levar muito tempo...sim

Não somos quintal de ninguém...e nunca seremos jardim

 (Verse 5)

Tem tanto malandro solto....sem cadeia pra prender

Muito. Muito trágico...mas facilita...a escrita de uma paródia

Ladrões e malandros fora da prisão...só fazem aprender

Talvez até antes...e são soltos na audiência de custódia,,,

Vamos economizar...na construção de presídios

Assim sobra um pouco mais...para a ação dos causídicos...

...De colarinho branco...mas sujos...e ladrões

(Chorus)

Esta história...meu Senhor...espero um dia mudar

Mas será muito complicado...na forma de governo que está

Todo mundo no conchavo...para sua vida arrumar...

Achaque é normal...chantagem meu povo...é tudo que há

Preste atenção no voto...não é coisa que se venda

Na hora em frente da urna...espero que um dia aprenda

Aprenda a votar até um dia....do país se orgulhar...

Isso não é de repente....vai levar muito tempo...sim

Não somos quintal de ninguém...e nunca seremos jardim

 (Verse 6)

Dá até dó dos larápios de rua....eles só pegam a sobra

Compramos aliança e cell phone...além dos que temos

Para completar esta obra macabra...

Ao invés de segurar...os extras são dos assaltantes...

...para quando decidirem..vir...e nos atacar...

O seguro em geral....a cada dia...mais caro vai custar

E o tal custo de vida....nem sabemos onde vai parar...

 (Chorus)

Esta história...meu Senhor...espero um dia mudar

Mas será muito complicado...na forma de governo que está

Todo mundo no conchavo...para sua vida arrumar...

Achaque é normal...chantagem meu povo...é tudo que há

Preste atenção no voto...não é coisa que se venda

Na hora em frente da urna...espero que um dia aprenda

Aprenda a votar até um dia....do país se orgulhar...

Isso não é de repente....vai levar muito tempo...sim

Não somos quintal de ninguém...e nunca seremos jardim

 (Verse 7)

Vamos andar devagar...devagar com o andor...

Com ele...certeza virá...um resquício de muita dor

Se este país tem congresso...é preciso gradear

A inteligência lá fora...é certo que vai rarear...

É muito mais seguro..o roubo se pode evitar...

Sair à rua pelado...ou em casa...preso ficar...

Em casa preso ficar....em casa preso ficar...

 

ACA

Aug 23rd, 2025

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Antonio Cesar
Letras, Músicas, Poemas e Crônicas

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